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qual a ordem dos jogos cube escape,Descubra um Mundo de Presentes Virtuais Sem Limites com a Hostess Bonita, Onde Cada Ação Pode Trazer Novas Recompensas e Momentos de Alegria..Por exemplo, um fator que limita muito a margem de segurança recomendada é a localização do tumor. Tumores localizados muito próximos de estruturas de importância tanto funcional quanto estética podem comprometer a aplicabilidade da regra. Um tumor localizado na pálpebra inferior ou no sulco naso-geniano a 1 mm da asa nasal. Uma vez que aparentemente o tumor não acomete toda a pálpebra ou a asa nasal, dificilmente um cirurgião iria retirar estas estruturas apenas porque elas estariam dentro da margem de segurança a ser adotada. Porém, se o tumor estiver comprometendo histologicamente estas regiões, poupando-as da retirada, não se vai resolver o problema oncológico. Ao contrário, se o cirurgião resolve ser agressivo e retira tais estruturas anatômicas seguindo cegamente a margem de segurança, ele poderia estar causando uma mutilação funcional ou estética desnecessária, caso se demonstre que o tumor não acometia histologicamente estas regiões.,Um aspecto importante relacionado ao conceito de margem de segurança é o da avaliação das margens cirúrgicas. Embora semelhantes, os dois termos não são sinônimos. A margem de segurança é pre-determinada, utilizada antes da incisão da pele. A margem cirúrgica é verificada no laboratório, durante ou após a cirurgia. Rotineiramente, o exame histopatológico comum, examina menos que 0,01% da superfície total da peça cirúrgica. Isto é, o que se faz rotineiramente é uma amostragem. Assim, qualquer avaliação que o patologista faça, baseados em cortes de rotina, apenas diz respeito ao montante da área efetivamente examinada, o que é muito pouco. Dependendo do caso, pode acontecer que o laudo do exame histopatológico da peça cirúrgica registre que as margens cirúrgicas estavam livres, mas na realidade não estavam, pois o laudo se refere apenas à parte efetivamente examinada. Contrariamente, se o laudo mostrar que as margens cirúrgicas estavam comprometidas, dificilmente ele poderá apontar novamente onde ficou o tumor residual no paciente. Dificuldades técnicas durante a realização dos cortes histológicos, a forma de cortar e examinar tridimensionalmente a peça cirúrgica, perda de material, desgaste do bloco e outras situações técnicas mais específicas podem comprometer muito a avaliação rotineira das margens cirúrgicas. Tudo depende da forma e exatidão técnica com que os cortes histológicos foram realizados e entregues ao patologista para serem analisados..
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